Como em todos os anos anteriores o elenco de uma das festas mais esperadas, que abre um novo ciclo de shows na boate Divine é definido da seguinte forma, os três primeiros lugares do concurso TOP DRA DIVINE já confirmam seus shows, esse ano as três primeiras colocadas foram Adrielly Manzon em terceiro, Hannadya Thitan em Segundo e Yummi Riellon sendo consagrada a Top Drag, além dos três primeiros lugares do TOP DRAG a Divine convida ao The Best os grandes destaques da classe Drag em 2010, já passaram pelo evento grandes nomes como Cléo Balystar e uma constelação de maravilhosas Drags colorida! Esse ano esse posto foi dado a duas drags cearences, a maravilhosa Veida Shimminazo, que apavorou nas maiores festas desse ano, e a mim... ( HERON BRACCIO ) esse blogueira que vos fala estará no elenco do The Best e junto a esse timaço promete um grande espetáculo, a apresentação fica por conta da maravilhosa Trans Drag e eterna camaleõa Fluor SATYNE HADDUKAN ! Aguardem...
sábado, 4 de dezembro de 2010
Aprenda a descontrair com a Blogueira!
Nem só de closes de ostentações vivem as Drag Queens da atualidade, prazeres simples fazem parte da rotina da maioria delas, as Drag Queens atuais querem brincas e se divertir. Diferente de outras épocas onde só se via trevas... ( uiiiiiiiiiiiiiiiiiii), pra comprovar isso postei dois vídeos onde levei ao público momentos de descontração.. onde compartilho no palco e fora dele um lado meio caricato que nada mais é que a expressão de minha personalidade quase sempre infantil.... hehe....
"Closes no Habib's, o mais emgraçado é a carol nos chamando de Pêssegas e a yohanna que deu uma fungada e quase me sugou.. hehe"
Esse foi um dos meus melhores shows até hoje! a boate foi á baixo!
David Reimer: O documentário conta o drama do gêmeo criado como menina após perder pênis.
O drama de um menino canadense criado como menina após perder o pênis em um acidente durante um procedimento de circuncisão nos anos 1960 é o tema de um programa transmitido nesta semana pelo Serviço Mundial da BBC.
Os gêmeos Bruce e Brian Reimer nasceram como meninos perfeitos, mas após sete meses, começaram a apresentar dificuldades para urinar.
Sob orientação médica, os pais, Janet e Ron, levaram os dois a um hospital para serem circuncidados.
Na manhã seguinte, eles receberam uma ligação telefônica devastadora -- Bruce tinha sido envolvido em um acidente.
Os médicos usaram uma agulha cauterizadora em vez de um bisturi. O equipamento elétrico apresentou problemas, e a elevação súbita da corrente elétrica queimou completamente o pênis de Bruce.
A operação de Brian foi cancelada, e o casal levou os gêmeos de volta para casa.
Sob orientação médica, os pais, Janet e Ron, levaram os dois a um hospital para serem circuncidados.
Na manhã seguinte, eles receberam uma ligação telefônica devastadora -- Bruce tinha sido envolvido em um acidente.
Os médicos usaram uma agulha cauterizadora em vez de um bisturi. O equipamento elétrico apresentou problemas, e a elevação súbita da corrente elétrica queimou completamente o pênis de Bruce.
A operação de Brian foi cancelada, e o casal levou os gêmeos de volta para casa.
PSICÓLOGO
Vários meses se passaram, e eles não tinham ideia do que fazer até que um dia encontraram um homem que mudaria suas vidas e as vidas de seus filhos para sempre.
John Money era um psicólogo especializado em mudança de sexo. Ele acreditava que não era tanto a biologia que determinava se somos homens ou mulheres, mas a maneira como somos criados.
"Estávamos assistindo a TV", lembra Janet. "O doutor Money estava lá, muito carismático, e parecia muito inteligente e muito confiante no que estava falando."
Janet escreveu para Money, e poucas semanas depois ela levou Bruce para vê-lo em Baltimore, nos Estados Unidos.
Para o psicólogo, o caso representava uma experiência ideal. Ali estava uma criança a qual ele acreditava que poderia ser criada como sendo do sexo oposto e que trazia até mesmo seu grupo de controle com ele -- um gêmeo idêntico.
Se funcionasse, a experiência daria uma evidência irrefutável de que a criação pode se sobrepor à biologia, e Money genuinamente acreditava que Bruce tinha uma chance melhor de levar uma vida feliz como mulher do que como um homem sem pênis.
Então, quando Bruce tinha 17 meses de idade, se transformou em Brenda. Quatro meses depois, no dia 3 de julho de 1967, o primeiro passo cirúrgico para a mudança foi tomado, com a castração.
SEGREDO
Money enfatizou que, se quisessem garantir que a mudança de sexo funcionasse, os pais nunca deveriam contar a Brenda ou ao seu irmão gêmeo que ela havia nascido como menino.
A partir de então, eles passaram a ter uma filha, e todos os anos eles visitavam Money para acompanhar o progresso dos gêmeos, no que se tornou conhecido como o "caso John/Joan". A identidade de Brenda foi mantida em segredo.
"A mãe afirmou que sua filha era muito mais arrumada do que seu irmão e, em contraste com ele, não gostava de ficar suja", registrou Money em uma das primeiras consultas.
Mas em contraste, ele também observou: "A menina tinha muitos traços de menina moleque, como uma energia física abundante, um alto nível de atividade, teimosia e era frequentemente a figura dominante num grupo de meninas".
Em 1975, as crianças tinham 9 anos, e Money publicou um artigo detalhando suas observações. A experiência, segundo ele, tinha sido um sucesso total.
"Ninguém mais sabe que ela é a criança cujo caso eles leram nos noticiários na época do acidente", afirmou.
"O comportamento dela é tão normalmente o de uma garotinha ativa e tão claramente diferente, por comparação, do comportamento de menino de seu irmão gêmeo, que não dá margem para as conjecturas de outros."
SUICIDA
No entanto, na época em que Brenda chegou à puberdade, aos 13 anos, ela sentia impulsos suicidas.
"Eu podia ver que Brenda não era feliz como menina", lembrou Janet. "Ela era muito rebelde. Ela era muito masculina e eu não conseguia convencê-la a fazer nada feminino. Brenda quase não tinha amigos enquanto crescia. Todos a ridicularizavam, a chamavam de mulher das cavernas. Ela era uma garota muito solitária."
Ao observar a tristeza da filha, os pais de Brenda pararam com as consultas com John Money. Logo depois, eles fizeram algo que Money tinha pedido para que não fizessem: contaram a ela que Brenda tinha nascido como um menino.
Semanas depois, Brenda escolheu se transformar em David. Ele passou por uma cirurgia de reconstrução do pênis e até se casou. Ele não podia ter filhos, mas adorou ser o padrasto dos três filhos de sua esposa.
Mas, o que David não sabia, era que seu caso tinha sido imortalizado como "John/Joan", em artigos médicos e acadêmicos a respeito de mudança de sexo e que o "sucesso" da teoria de Money estava afetando outros pacientes com problemas semelhantes aos deles.
"Ele não tinha como saber que seu caso tinha ido parar em uma ampla série de livros de teoria médica e psicológica e que estava estabelecendo os protocolos sobre como tratar hermafroditas e pessoas que tinham perdido o pênis", disse John Colapinto, um jornalista do "The New York Times", que descobriu a história de David.
"Ele mal conseguia acreditar que (sua história) estava sendo divulgada por aí como um caso bem sucedido e que estava afetando outras pessoas como ele."
DEPRESSÃO
Quando passou dos 30 anos, David entrou em depressão. Ele perdeu o emprego e se separou da esposa.
Na primavera de 2002 seu irmão morreu devido a uma overdose de drogas.
Dois anos depois, no dia 4 de maio de 2004, quando David estava com 38 anos, os pais, Janet e Ron Reimer, receberam uma visita da polícia que os informou que seu filho tinha cometido suicídio.
"Eles pediram que nos sentássemos e falaram que tinham notícias ruins, que David estava morto. Eu apenas chorei", conta Janet.
Casos como o "John/Joan", quando ocorre um acidente, são muito raros. Mas decisões ainda estão sendo tomadas sobre como criar uma criança, como menino ou menina, se ela sofre do que atualmente é conhecido como Distúrbio do Desenvolvimento Sexual.
"Agora temos equipes multidisciplinares, que funcionam bem, em todo o país, então a decisão será tomada por uma ampla série de profissionais", explicou Polly Carmichael, do Hospital Great Ormond Street, de Londres.
"Os pais ficarão muito mais envolvidos em termos do processo da tomada de decisão", acrescentou.
Carmichael afirma que, segundo sua experiência, estas decisões tem sido mais bem sucedidas para ajudar as crianças a levar uma vida feliz quando crescerem.
"Fico constantemente surpresa como, com apoio, estas crianças são capazes de enfrentar e lidar (com o problema)", disse.
Vários meses se passaram, e eles não tinham ideia do que fazer até que um dia encontraram um homem que mudaria suas vidas e as vidas de seus filhos para sempre.
John Money era um psicólogo especializado em mudança de sexo. Ele acreditava que não era tanto a biologia que determinava se somos homens ou mulheres, mas a maneira como somos criados.
"Estávamos assistindo a TV", lembra Janet. "O doutor Money estava lá, muito carismático, e parecia muito inteligente e muito confiante no que estava falando."
Janet escreveu para Money, e poucas semanas depois ela levou Bruce para vê-lo em Baltimore, nos Estados Unidos.
Para o psicólogo, o caso representava uma experiência ideal. Ali estava uma criança a qual ele acreditava que poderia ser criada como sendo do sexo oposto e que trazia até mesmo seu grupo de controle com ele -- um gêmeo idêntico.
Se funcionasse, a experiência daria uma evidência irrefutável de que a criação pode se sobrepor à biologia, e Money genuinamente acreditava que Bruce tinha uma chance melhor de levar uma vida feliz como mulher do que como um homem sem pênis.
Então, quando Bruce tinha 17 meses de idade, se transformou em Brenda. Quatro meses depois, no dia 3 de julho de 1967, o primeiro passo cirúrgico para a mudança foi tomado, com a castração.
SEGREDO
Money enfatizou que, se quisessem garantir que a mudança de sexo funcionasse, os pais nunca deveriam contar a Brenda ou ao seu irmão gêmeo que ela havia nascido como menino.
A partir de então, eles passaram a ter uma filha, e todos os anos eles visitavam Money para acompanhar o progresso dos gêmeos, no que se tornou conhecido como o "caso John/Joan". A identidade de Brenda foi mantida em segredo.
"A mãe afirmou que sua filha era muito mais arrumada do que seu irmão e, em contraste com ele, não gostava de ficar suja", registrou Money em uma das primeiras consultas.
Mas em contraste, ele também observou: "A menina tinha muitos traços de menina moleque, como uma energia física abundante, um alto nível de atividade, teimosia e era frequentemente a figura dominante num grupo de meninas".
Em 1975, as crianças tinham 9 anos, e Money publicou um artigo detalhando suas observações. A experiência, segundo ele, tinha sido um sucesso total.
"Ninguém mais sabe que ela é a criança cujo caso eles leram nos noticiários na época do acidente", afirmou.
"O comportamento dela é tão normalmente o de uma garotinha ativa e tão claramente diferente, por comparação, do comportamento de menino de seu irmão gêmeo, que não dá margem para as conjecturas de outros."
SUICIDA
No entanto, na época em que Brenda chegou à puberdade, aos 13 anos, ela sentia impulsos suicidas.
"Eu podia ver que Brenda não era feliz como menina", lembrou Janet. "Ela era muito rebelde. Ela era muito masculina e eu não conseguia convencê-la a fazer nada feminino. Brenda quase não tinha amigos enquanto crescia. Todos a ridicularizavam, a chamavam de mulher das cavernas. Ela era uma garota muito solitária."
Ao observar a tristeza da filha, os pais de Brenda pararam com as consultas com John Money. Logo depois, eles fizeram algo que Money tinha pedido para que não fizessem: contaram a ela que Brenda tinha nascido como um menino.
Semanas depois, Brenda escolheu se transformar em David. Ele passou por uma cirurgia de reconstrução do pênis e até se casou. Ele não podia ter filhos, mas adorou ser o padrasto dos três filhos de sua esposa.
Mas, o que David não sabia, era que seu caso tinha sido imortalizado como "John/Joan", em artigos médicos e acadêmicos a respeito de mudança de sexo e que o "sucesso" da teoria de Money estava afetando outros pacientes com problemas semelhantes aos deles.
"Ele não tinha como saber que seu caso tinha ido parar em uma ampla série de livros de teoria médica e psicológica e que estava estabelecendo os protocolos sobre como tratar hermafroditas e pessoas que tinham perdido o pênis", disse John Colapinto, um jornalista do "The New York Times", que descobriu a história de David.
"Ele mal conseguia acreditar que (sua história) estava sendo divulgada por aí como um caso bem sucedido e que estava afetando outras pessoas como ele."
DEPRESSÃO
Quando passou dos 30 anos, David entrou em depressão. Ele perdeu o emprego e se separou da esposa.
Na primavera de 2002 seu irmão morreu devido a uma overdose de drogas.
Dois anos depois, no dia 4 de maio de 2004, quando David estava com 38 anos, os pais, Janet e Ron Reimer, receberam uma visita da polícia que os informou que seu filho tinha cometido suicídio.
"Eles pediram que nos sentássemos e falaram que tinham notícias ruins, que David estava morto. Eu apenas chorei", conta Janet.
Casos como o "John/Joan", quando ocorre um acidente, são muito raros. Mas decisões ainda estão sendo tomadas sobre como criar uma criança, como menino ou menina, se ela sofre do que atualmente é conhecido como Distúrbio do Desenvolvimento Sexual.
"Agora temos equipes multidisciplinares, que funcionam bem, em todo o país, então a decisão será tomada por uma ampla série de profissionais", explicou Polly Carmichael, do Hospital Great Ormond Street, de Londres.
"Os pais ficarão muito mais envolvidos em termos do processo da tomada de decisão", acrescentou.
Carmichael afirma que, segundo sua experiência, estas decisões tem sido mais bem sucedidas para ajudar as crianças a levar uma vida feliz quando crescerem.
"Fico constantemente surpresa como, com apoio, estas crianças são capazes de enfrentar e lidar (com o problema)", disse.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Amy Winehouse confirma quatro shows no Brasil em 2011
Finalmente, os fãs de Amy Winehouse ( Como eu ) podem comemorar. A produtora Mondo confirmou a vinda da cantora ao Brasil e já divulgou os quatro possíveis shows de Amy em território verde-amarelo.
Amy participará de festivais voltados para a música soul e R&B, e deve abrir a turnê em Florianópolis no dia 8 de janeiro. A próxima parada é o Rio de Janeiro, no dia 11.
Recife também está no roteiro, para o dia 13, e para fechar Amy passa em São Paulo, no dia 15 de janeiro. As informações são da coluna de Monica Bergamo, do jornal “Folha de S. Paulo”.
Amy participará de festivais voltados para a música soul e R&B, e deve abrir a turnê em Florianópolis no dia 8 de janeiro. A próxima parada é o Rio de Janeiro, no dia 11.
Recife também está no roteiro, para o dia 13, e para fechar Amy passa em São Paulo, no dia 15 de janeiro. As informações são da coluna de Monica Bergamo, do jornal “Folha de S. Paulo”.
domingo, 7 de novembro de 2010
Segurança é preso com adolescente vestido de mulher
Um homem acusado de atentado violento ao pudor foi preso na noite desta quarta-feira após ser encontrado em companhia do menor F.T.S., 14 anos, que estava vestido de mulher. Robson Bento Medeiros, 29 anos, estava em uma moto e teria contratado o menor para fazer um programa pelo valor de R$ 10.
A prisão aconteceu na Orla Lagunar, nas proximidades da Braskem, após abordagem da polícia. Na delegacia, disse à polícia que pensou que o adolescente era uma mulher. O acusado afirmou não saber que tratava-se de um menor do sexo masculino e que, ao constatar o fato, teria desistido de ter uma relação sexual com aquela pessoa.
De acordo com a família do adolescente, esta não é a primeira vez que o garoto se envolve em uma confusão como esta e que ele já teria até sido baleado em outra ocasião.
Robson foi autuado em flagrante por crime de estupro, que é inafiançável, e permanece à disposição da Justiça. Robson Bento Medeiros foi encaminhado para a Casa de Custódia
A prisão aconteceu na Orla Lagunar, nas proximidades da Braskem, após abordagem da polícia. Na delegacia, disse à polícia que pensou que o adolescente era uma mulher. O acusado afirmou não saber que tratava-se de um menor do sexo masculino e que, ao constatar o fato, teria desistido de ter uma relação sexual com aquela pessoa.
De acordo com a família do adolescente, esta não é a primeira vez que o garoto se envolve em uma confusão como esta e que ele já teria até sido baleado em outra ocasião.
Robson foi autuado em flagrante por crime de estupro, que é inafiançável, e permanece à disposição da Justiça. Robson Bento Medeiros foi encaminhado para a Casa de Custódia
domingo, 12 de setembro de 2010
TRICORTANDO... Com a Top Drag 2010 YUMMI RIELLON
Heron Braccio: A quanto tempo você se monta?
Yummi Riellon: a 3 anos
HB: Nesses três anos quais os melhores e os piores momentos de sua carreira?
YR: Os melhores momentos foram sem duvida, quando eu ganhei minhas faixas (New Drag 2008 e Top Drag Divine 2010) e os piores foram quando inventaram algumas mentiras sobre mim!
HB: A que você acha que se deve essas calunias sobre sua pessoa?
YR: Eu acho q tudo na vida tem seu lado bom e seu lado ruim, inclusive o sucesso ... com ele vem a ,fama ,a gloria mas também vem a despeita e a inveja das outras pessoas que queriam estar no mesmo lugar que eu !
HB: E como você lida com o assédio dos fãs?
YR: Na verdade não me sinto assediada pelos fãs , ate gosto quando eles vem falar comigo; me sinto bem porquê naquele momento percebo que estou fazendo um bom trabalho , e que ele esta sendo reconhecido!
HB: Qual o momento que você realmente se deu conta que era uma grande artista da nova geração???
YR: Quando fui convidada para fazer uma participação no especial REMENBER do artista Hairan Manzon . . . naquele momento percebi que eu já fazia parte da nova geração de Drags!
HB: Como surgiu a vontade de fazer shows?
YR: Surgiu quando comecei a ter contato com a satyne haddukan , minha grande amiga ! Achava tudo lindo. . . e a partir dai me interessei ! Mas só comecei mesmo depois que conheci minha mamãe kioky rielloon , ela que me incentivou mesmo!
HB: Quais as maiores dificuldades no começo?
YR: A make up . . . porquê no começo você nunca quer se maquiar . . . Então sempre depende de alguém pra lhe maquiar.
HB: E agora depois de certo tempo de carreira, qual a maior dificuldade?
YR: A dificuldade é encontrar mas casas de shows, porque hoje em dia aqui em fortaleza só tem a Divine!!
HB: Entrando agora no assunto Top Drag, esse já é o Terceiro ano que você participa, como foi sua trajetória nos dois anos anteriores?
YR: No primeiro ano , eu cheguei na final mas não fiquei entre as 3 primeiras, aj no segundo ano consegui tirar a segunda colocação e fui participar do the best off drag, que é o show mas aguardado por todas as drags! e esse ano ganhei , que foi a melhor coisa que já aconteceu na minha carreira
HB: Você já estava segura dessa vitória? Em algum momento pensou que fosse perder?
YR: Eu estava confiante, mas também tinha que estar um pouco segura; porquê se não eu não teria ganhado
HB: Pensou em desistir do concurso em algum momento?
YR: Não, apesar de receber ameaças por mensagem de texto no celular não pensei não, porquê se elas queriam que eu desistisse era porque eu iria ganhar.
HB: Oque mais te motivou a lutar por esse título?
YR: Minha luta . . . e todos que me apoiavam , os meus amigos meu namorado e todas as outras pessoas que gostavam do meu trabalho!
HB: Inspira-se em alguém na hora das montagens?
YR: sim muito ,em vários artistas como yohanna braccio , sarah saron, satyne haddukkan , e vários outros
HB: Tem alguém ou algumas pessoas a agradecer por essa vitória?
YR: Sim varias. . .primeiramente agradecer a DEUS porque sem ele ninguém chega a lugar algum , e também tenho que agradecer a meus amigos; kioky rielloon ,pyetra rielloon, layona haimacartyney , germania , luiza, natallly saron , lyranna saron . . . E AO MEU AMOR AUGUSTO ! TE AMO BB e obg também a todos os meus fãs por terem torcido por mim
HB: Algum próximo objetivo como Drag???
YR: Só de expandir meu trabalho pra outros estados, e quem sabe outros países !
HB: Deixe um recado as drags iniciantes, suas amigas e parceiras e outras interessadas!
YR: Bem . . . só queria dizer a todas as iniciantes que se dediquem , se esforcem que tudo vai dar certo ! e as minhas amigas . . . quero dizer que parabéns por terem chegado onde chegaram e q continuem porque um dia vocês vão ser as tops Drags Divine , o sonho não para por ai! E as outras que não gostaram . . . que me desculpem mas ainda vou continuar fazendo o meu trabalho por muito tempo...
Confira o show que deu o título de Top Drag Divine 2010 a Yummi Riellon.quinta-feira, 26 de agosto de 2010
RuPaul, a rainha de Manhattan, vira cinquentona este ano. Confira biografia
“Todos nascemos nus, depois viramos drag”
Drag queen, afrodescendente de 1 metro e noventa e três que usa peruca loura e também se apresenta no masculino como RuPaul Charles, deu nova visibilidade ao transformismo na arte popular americana e faz cinquenta anos em 2010. Nos anos 90, diva das discotecas, foi aclamada “Rainha de Manhattan” pelos Djs de Nova York.
Estrelou diversos filmes, tem um programa de rádio de sucesso e, recentemente, estrelou uma campanha da indústria de cosméticos M.A.C. Foi a primeira drag a se tornar supermodel. Tornou-se porta-voz da empresa e agora é a responsável pela coordenação do Fundo MAC para o combate à AIDS e apresenta seu próprio reality show, o RuPaul Drag Race.
RuPaul Andre Charles, canta, compõe e atua. Nasceu numa família de trabalhadores da classe média baixa em 17 de novembro de 1960, em San Diego, Califórnia e aos quatro anos já sentia fascinação por Diana Ross e Jane Fonda e as imitava em casa.
Com o divórcio dos pais, em 1967, passou a conviver apenas com mulheres: suas amadas irmãs gêmeas sete anos mais velhas e com a mãe, descrita em sua biografia como “a maior drag queen que eu já conheci”.
Aos 15 anos, RuPaul estava pronto para sair do armário e foi morar com uma irmã em Atlanta e, finalmente, livre da obrigação de fingir, se jogou no universo gay, trabalhando em espetáculos de transformismo e, nas horas vagas, distribuindo filipetas (panfletos de divulgação de eventos) nas proximidades de teatros.
Formou uma banda, a RuPaul and the U-Hauls, que se apresentava num estilo meio pauleira nos clubes novaiorquinos, especialmente no Pyramid Club. Participou, durante anos, do festival de drag queens WIGSTOCK (trocadilho com o festival de Woodstock - Wig é peruca em inglês), o que lhe rendeu participação no documentário do mesmo nome, em 1995.
Em 1987, já morando em Nova York, começou a construir uma pequena mas significativa filmografia: Crooklyn (1993) de Spike Lee, The Brady Bunch Movie (1995) de Betty Thomas, B Wigstock: The Movie (1995) de Barry Shils, Blue In The Face (1995) de Wayne Wang, Beeban Kidron's To Wong Fo de Beeban Kidron, Thanks For Everything de Julie Newmar (1996) e, mais recentemente, I'm a Cheerleader (2000), dirigido por Jamie Babbitin, no papel de um ex-gay travestido “de homem".
Seus álbuns, Supermodel of the World (1993) e Foxy Lady (1996), foram remasterizados e -entre 1996 e 1998 - teve um programa diário de tv, recebendo visitas famosas como Cyndi Lauper, Cher, Diana Ross (que imitava na infância) e muitos astros, estrelas e políticos.
Em 2000, narrou um documentário premiado: "The Eyes of Tammy Faye". Trata-se de um texto debochado sobre a (des)importância da pregação de pastores evangélicos, focalizando a figura de Tamara (Tammy) Faye, pregadora religiosa (falecida em 2006) e de extrema direita, que se tornou sem querer, vejam só, um ícone drag.
Em 2004, assinou contrato com a emissora de rádio WNEW de Nova York e produziu um novo CD RuPaul: Red Hot. Uma das faixas "Looking Good, Feeling Gorgeous" fez bastante sucesso nas discotecas.
RuPaul escolheu um caminho para direcionar sua carreira. Negro, gay assumido, um metro e noventa e três, decidiu mudar a imagem do universo drag, muitas vezes agitado por brigas e disputas.
Prefere passar uma imagem amigável, que sempre agradou muito e permitiu que ele se tornasse uma celebridade.
Drag queen, afrodescendente de 1 metro e noventa e três que usa peruca loura e também se apresenta no masculino como RuPaul Charles, deu nova visibilidade ao transformismo na arte popular americana e faz cinquenta anos em 2010. Nos anos 90, diva das discotecas, foi aclamada “Rainha de Manhattan” pelos Djs de Nova York.
Estrelou diversos filmes, tem um programa de rádio de sucesso e, recentemente, estrelou uma campanha da indústria de cosméticos M.A.C. Foi a primeira drag a se tornar supermodel. Tornou-se porta-voz da empresa e agora é a responsável pela coordenação do Fundo MAC para o combate à AIDS e apresenta seu próprio reality show, o RuPaul Drag Race.
RuPaul Andre Charles, canta, compõe e atua. Nasceu numa família de trabalhadores da classe média baixa em 17 de novembro de 1960, em San Diego, Califórnia e aos quatro anos já sentia fascinação por Diana Ross e Jane Fonda e as imitava em casa.
Com o divórcio dos pais, em 1967, passou a conviver apenas com mulheres: suas amadas irmãs gêmeas sete anos mais velhas e com a mãe, descrita em sua biografia como “a maior drag queen que eu já conheci”.
Aos 15 anos, RuPaul estava pronto para sair do armário e foi morar com uma irmã em Atlanta e, finalmente, livre da obrigação de fingir, se jogou no universo gay, trabalhando em espetáculos de transformismo e, nas horas vagas, distribuindo filipetas (panfletos de divulgação de eventos) nas proximidades de teatros.
Formou uma banda, a RuPaul and the U-Hauls, que se apresentava num estilo meio pauleira nos clubes novaiorquinos, especialmente no Pyramid Club. Participou, durante anos, do festival de drag queens WIGSTOCK (trocadilho com o festival de Woodstock - Wig é peruca em inglês), o que lhe rendeu participação no documentário do mesmo nome, em 1995.
Em 1987, já morando em Nova York, começou a construir uma pequena mas significativa filmografia: Crooklyn (1993) de Spike Lee, The Brady Bunch Movie (1995) de Betty Thomas, B Wigstock: The Movie (1995) de Barry Shils, Blue In The Face (1995) de Wayne Wang, Beeban Kidron's To Wong Fo de Beeban Kidron, Thanks For Everything de Julie Newmar (1996) e, mais recentemente, I'm a Cheerleader (2000), dirigido por Jamie Babbitin, no papel de um ex-gay travestido “de homem".
Seus álbuns, Supermodel of the World (1993) e Foxy Lady (1996), foram remasterizados e -entre 1996 e 1998 - teve um programa diário de tv, recebendo visitas famosas como Cyndi Lauper, Cher, Diana Ross (que imitava na infância) e muitos astros, estrelas e políticos.
Em 2000, narrou um documentário premiado: "The Eyes of Tammy Faye". Trata-se de um texto debochado sobre a (des)importância da pregação de pastores evangélicos, focalizando a figura de Tamara (Tammy) Faye, pregadora religiosa (falecida em 2006) e de extrema direita, que se tornou sem querer, vejam só, um ícone drag.
Em 2004, assinou contrato com a emissora de rádio WNEW de Nova York e produziu um novo CD RuPaul: Red Hot. Uma das faixas "Looking Good, Feeling Gorgeous" fez bastante sucesso nas discotecas.
RuPaul escolheu um caminho para direcionar sua carreira. Negro, gay assumido, um metro e noventa e três, decidiu mudar a imagem do universo drag, muitas vezes agitado por brigas e disputas.
Prefere passar uma imagem amigável, que sempre agradou muito e permitiu que ele se tornasse uma celebridade.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
NIKI HARIS A VOZ DO MOMENTO
Niki Haris vem dominando a preferência musical entre as Drags de Fortaleza, com o sucesso Take Control, ela domina os shows e a pista.
nascida em 17 de abril de 1962 é uma atriz, bailarina e cantora de pop, R & B, Dance music e jazz, mais conhecida por ter sido uma das vocalistas de apoio de Madonna por 14 anos 1987 a 2001.
Niki Haris nasceu Gina Nichole Haire em Benton Harbor, Michigan | Benton Harbor]], Michigan em 17 de abril de 1962 [1] a filha do Grammy nomeado jazz artista Gene Harris. Ela freqüentou a faculdade no sul da Califórnia, antes de prosseguir uma carreira cantando em parques de diversões e clubes na região da Califórnia.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
AGORA É A GRANDE FINAL.
Neste vídeo feito por meu amigo Felipe Dmoon, vocês vão conferir a minha performance na semi-final do Top Drag Divine 2010.
Conto com todos vocês no sábado 28 pois com sua torcida e seu aplauso, vamos fazer a diferença.
Conto com todos vocês no sábado 28 pois com sua torcida e seu aplauso, vamos fazer a diferença.
sábado, 14 de agosto de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
JUIZ NEGA INDENIZAÇÃO PARA DRAG QUEEN BARRADA EM SHOPPING DE BH
Foto meramente ilustrativa.
O juiz da 3ª Vara Cível de Belo Horizonte, Raimundo Messias Júnior, julgou improcedente o pedido de indenização por danos morais de um jovem que foi impedido de entrar no Shopping Cidade, no Centro da capital, por estar vestido de drag queen.
O autor da ação contou que, depois de participar de uma parada gay, em julho de 2008, foi para o shopping, ainda vestido de drag queen, fazer um lanche. No entanto, chegando ao local, foi barrado por seguranças ainda na entrada. Ele pediu que lhe fosse apresentada alguma norma que motivasse a proibição da entrada, o que não aconteceu. O chefe de segurança do shopping foi acionado, dispensou os demais funcionários e permitiu a entrada do jovem. Apesar disso, o rapaz alegou ter sido vítima de discriminação por causa de sua opção sexual. Na ação, ele pediu uma indenização por danos morais no valor de 100 salários mínimos, o equivalente à R$ 41,5 mil na época.O shopping, por sua vez, contestou a alegação e negou qualquer discriminação contra o autor da ação. A defesa explicou que o local tem regras de funcionamento e que o regimento interno proíbe a entrada de pessoas com trajes considerados inconvenientes. Citou, ainda, o exemplo de prédios do poder Judiciário, onde também não se permite a entrada de pessoas com qualquer roupa.
O juiz entendeu que a restrição da entrada do jovem no shopping não foi devido à sua opção sexual, mas sim por causa do traje, considerado incompatível para o centro de compras. O magistrado considerou que, apesar de o shopping ser um local aberto ao público, trata-se de uma propriedade particular, com normas internas a serem seguidas pelos frequentadores. “Regras precisam existir para a regular convivência social. Conscientes da necessidade dessas regras, a questão do traje também é fundamental para o exercício da cidadania. Para cada lugar há um limite para o respectivo traje, pautado pelo costume da localidade”, afirmou.
Por ser de 1ª Instância, a decisão ainda está sujeita a recurso.
EM NOVO PROGRAMA, RU PAUL IRÁ TRANSFORMAR MULHERES EM SUPER DRAG QUEENS
Foi-se o tempo em que o tema drag queen estava restrito apenas ao universo da noite. Depois do sucesso de “RuPaul’s Drag Race”, que tem sua terceira temporada confirmada para 2011, outro reality show sobre o assunto estreará nesta segunda-feira 19 na tevê americana.
“RuPaul’s Drags U”, apresentado pela mesma Ru Paul irá transformar mulheres em drags através de um ‘aparelho desenvolvido pela Nasa’: o dragulator. Elas ganharão um nome drag, um olhar feroz e com a ajuda de drags famosas tentará encontrar a sua superstar interior.
“RuPaul’s Drags U”, apresentado pela mesma Ru Paul irá transformar mulheres em drags através de um ‘aparelho desenvolvido pela Nasa’: o dragulator. Elas ganharão um nome drag, um olhar feroz e com a ajuda de drags famosas tentará encontrar a sua superstar interior.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Tricortando com LAIZA ARKLES
Oi laiza... é um prazer ter você aqui, saiba que te considero uma AMIGA e que sou apaixonada por seu trabalho... Vamos então pro papo?
Heron Braccio: Pra você esse foi o título mais importante da sua carreira?
Laiza: Até o momento sim, não que os outros que ganhei não tenham sido importantes, mas esse está sendo e vai ser bem mais trabalhoso porquê ele me deu uma vaga pra representar nosso estado fora, na cidade MARAVILHOSA do RIO DE JANEIRO..Então por isso está sendo mais gratificante, até porquê adoro novas experiências e desafíos.
Heron Braccio: Qual a expectativa dessa viajem interestadual?
Laiza: Espero que sejam as melhores, mas estou bem ansiosa, não sei se isso é bom ou ruim, mas espero fazer bonito.
Heron Braccio: Você se sentiu ameaçada em algum momento nesse concurso?
Laiza: Não nem um pouco.
Heron Braccio: Como foi pra você concorrer com amigas?
Laiza: Adoro por que quando desfilo com minhas amigas fico mais segura e as uso como exemplo de como fazer melhor cada vez mais.
Heron Braccio: Comentam muito em máfias em concursos de beleza, você já se sentiu vítima ou favorecida por alguma delas?
Laiza: (Risos) Prefiro nem comentar. Mas creio que não fui "mafiada" porque costumo fazer bonito nos concursos.
Heron Braccio: Pra você esse foi o título mais importante da sua carreira?
Laiza: Até o momento sim, não que os outros que ganhei não tenham sido importantes, mas esse está sendo e vai ser bem mais trabalhoso porquê ele me deu uma vaga pra representar nosso estado fora, na cidade MARAVILHOSA do RIO DE JANEIRO..Então por isso está sendo mais gratificante, até porquê adoro novas experiências e desafíos.
Heron Braccio: Qual a expectativa dessa viajem interestadual?
Laiza: Espero que sejam as melhores, mas estou bem ansiosa, não sei se isso é bom ou ruim, mas espero fazer bonito.
Heron Braccio: Você se sentiu ameaçada em algum momento nesse concurso?
Laiza: Não nem um pouco.
Heron Braccio: Como foi pra você concorrer com amigas?
Laiza: Adoro por que quando desfilo com minhas amigas fico mais segura e as uso como exemplo de como fazer melhor cada vez mais.
Heron Braccio: Comentam muito em máfias em concursos de beleza, você já se sentiu vítima ou favorecida por alguma delas?
Laiza: (Risos) Prefiro nem comentar. Mas creio que não fui "mafiada" porque costumo fazer bonito nos concursos.
Heron Braccio: Fazer sempre bonito custa bem caro! Existe um retorno financeiro nesse mundo de desfiles e shows?
Laiza: Sim custa muito caro!! O retorno financeiro é mínimo nos desfiles e nos shows também, mas como lhe disse não tem dinheiro no mundo que pague quando fazemos o que gostamos.
Heron Braccio: Você começou fazendo shows ou desfilando?
Laiza: shows.
Laiza: Sim custa muito caro!! O retorno financeiro é mínimo nos desfiles e nos shows também, mas como lhe disse não tem dinheiro no mundo que pague quando fazemos o que gostamos.
Heron Braccio: Você começou fazendo shows ou desfilando?
Laiza: shows.
Com Thalia Moureaux sua "mãe".Heron Braccio: Hoje você acha que nasceu pra desfiles ou shows?
Laiza: Creio que sou melhor nas passarelas.
Heron Braccio: Independente de fazer um trabalho bom ou ou ruim, todas recebemos críticas. Como você lida com elas?
Laiza: Acho que sim. Minha amiga Agatha Beduschi dizia sempre pra mim, que as críticas eram sempre bem vindas, pra concertar os erros que fizemos e por isso procuro não ficar com raiva das críticas, pelo contrário, as uso como exemplo.
Heron Braccio: Por falar em Ágatha ,como você se sentiu vendo sua amiga partir? Tens vontade de virar "EUROPÉIA" também?
Laiza: Mim senti muito só, logo no começo, quando ela foi embora, mas agora estou bem melhor , não que eu tenha esquecido dela, mas agente acaba se acostumando com a ausência quando pessoas de que gostamos muito estão distantes da gente. No momento não pretendo virar "EUROPEIA". Quem sabe daqui a alguns meses.(Risos)
Heron Braccio: Já entrando nesse assunto, você que vive muito no meio Trans, o que acha de pessoas que almejam loucamente isso ao ponto de abrierem mão de tudo, pra viver em outro país?
Laiza: Acho que seja é uma opção de cada um, cada um escolhe o que quer pra sí ou o que acha melhor, mas acho que da pra viver feliz lá fora sim.
Heron Braccio: Com tantas montagens, desfiles, shows, ainda dá pra viver seu lado masculino ou ele já ficou de lado?
Laiza: (Risos) Da pra viver ainda sim, mas bem pouco. Não que seja por causa das montagens e dos shows que faço, mas sim por causa de várias coisas que mudei em mim, na minha cabeça e no meu corpo, mas ainda tenho um pouquinho do EDSON.
Heron Braccio: Por trás da estrela que você é hoje, existe uma equipe. Como isso funciona?
Laiza: Sim com certeza, tudo isso que consegui, foi com a ajuda de meus amigos, não teria conseguido tanta coisas ate agora sem eles. Amigos de verdade. Tenho sempre comigo meu maquiador Kleilsom Costa, Kleltom, Edy Moreira e Thalia Moreaux e por aí vai.
Heron Braccio: Gostaria de fazer algum agradecimento?
Laiza: Sim quero agradecer a todos os meus amigos.
Gata obrigado! Mais tarde passo na tua casa pra fofocarmos, falar sobre a vida, sentimentos e todas aquelas coisas que amigas fazem! Só tenho a te agradecer, não só por essa conversa, mais por todos os conselhos e todos os momentos maravilhosos e aventuras que vivemos ao longo desses anos! Beijão amiga.
Laiza: Creio que sou melhor nas passarelas.
Heron Braccio: Independente de fazer um trabalho bom ou ou ruim, todas recebemos críticas. Como você lida com elas?
Laiza: Acho que sim. Minha amiga Agatha Beduschi dizia sempre pra mim, que as críticas eram sempre bem vindas, pra concertar os erros que fizemos e por isso procuro não ficar com raiva das críticas, pelo contrário, as uso como exemplo.
Heron Braccio: Por falar em Ágatha ,como você se sentiu vendo sua amiga partir? Tens vontade de virar "EUROPÉIA" também?
Laiza: Mim senti muito só, logo no começo, quando ela foi embora, mas agora estou bem melhor , não que eu tenha esquecido dela, mas agente acaba se acostumando com a ausência quando pessoas de que gostamos muito estão distantes da gente. No momento não pretendo virar "EUROPEIA". Quem sabe daqui a alguns meses.(Risos)
Heron Braccio: Já entrando nesse assunto, você que vive muito no meio Trans, o que acha de pessoas que almejam loucamente isso ao ponto de abrierem mão de tudo, pra viver em outro país?
Laiza: Acho que seja é uma opção de cada um, cada um escolhe o que quer pra sí ou o que acha melhor, mas acho que da pra viver feliz lá fora sim.
Heron Braccio: Com tantas montagens, desfiles, shows, ainda dá pra viver seu lado masculino ou ele já ficou de lado?
Laiza: (Risos) Da pra viver ainda sim, mas bem pouco. Não que seja por causa das montagens e dos shows que faço, mas sim por causa de várias coisas que mudei em mim, na minha cabeça e no meu corpo, mas ainda tenho um pouquinho do EDSON.
Heron Braccio: Por trás da estrela que você é hoje, existe uma equipe. Como isso funciona?
Laiza: Sim com certeza, tudo isso que consegui, foi com a ajuda de meus amigos, não teria conseguido tanta coisas ate agora sem eles. Amigos de verdade. Tenho sempre comigo meu maquiador Kleilsom Costa, Kleltom, Edy Moreira e Thalia Moreaux e por aí vai.
Heron Braccio: Gostaria de fazer algum agradecimento?
Laiza: Sim quero agradecer a todos os meus amigos.
Gata obrigado! Mais tarde passo na tua casa pra fofocarmos, falar sobre a vida, sentimentos e todas aquelas coisas que amigas fazem! Só tenho a te agradecer, não só por essa conversa, mais por todos os conselhos e todos os momentos maravilhosos e aventuras que vivemos ao longo desses anos! Beijão amiga.
sábado, 5 de junho de 2010
Cléo Balystar Vence o Brazilian Drag Show
Cléo Balystar consagrou-se com mais um título, dessa vez o Brazilian Drag Show foi dela, segundo o Blog do Tigre, seu amigo pessoal, Cléo chegou ao palco aparentemente nervosa mais fez um show maravilhoso e conquistou o Titulo cobiçado por todas que também fizeram do palco da Blue Space um verdadeiro céu tendo vista a constelação que ali estava. Apresentando estava nada mais nada menos que a Silvety Montilla, artista nato que faz qualquer um em pleno luto chegar a "cagar" de rir como ela mesmo comenta.
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